Glórias do Passado: Edinho

 

Edinho


Edon Amaral Neto, conhecido no mundo do futebol simplesmente por Edinho, nasceu na cidade de Maceió, capital do Estado de Alagoas no Brasil, no dia 21 de Fevereiro de 1967. Este jogador, que ocupava a posição de avançado centro, chegou a Portugal, e ao nosso futebol, no ano de 1990 fazendo desde então a sua carreira profissional em vários clubes nacionais, à excepção de um período de tempo, quando andou por terras de Sua Majestade.
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A sua carreira de jogador de futebol começou a ser desenhada ainda no seu pais natal onde cedo se destacou na posição de ponta de lança, especialmente pela quantidade de golos que apontava. O seu primeiro clube foi a Agremiação Sportiva Arapiraquense, o popular ASA da cidade de Arapiraca, segunda maior cidade do Estado de Alagoas. Em seguida rumou ao Centro Sportivo Alagoano, conhecido pelo diminutivo de CSA da zona norte/nordeste do Estado.
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(Edinho no CSA)
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Os seus desempenhos nos campeonatos estaduais de Alagoas começaram a despertar o interesse de outros clubes nacionais. É nesse sentido que Edinho deixa a sua região natal para rumar ao sul do Brasil afim de representar o Avaí FC, um dos principais clubes da cidade de Florianopolis no Estado de Santa Catarina.

Antes de rumar a Portugal, Edinho representou ainda o São José de São Paulo. Com 23 anos de idade Edinho decide deixar o seu país natal e apostar a continuação da sua carreira na Europa, particularmente em Portugal, onde chegou indicado por Gil um ex internacional brasileiro que havia jogado no SC Farense.

Edinho foi directo para o SC Farense que militava naquela altura na 1ª Divisão Nacional. Chegou mesmo a prestar provas nos leões de Faro não tendo todavia convencido o treinador espanhol Paço Fortes, gorando-se dessa forma a sua aquisição pelo SC Farense.
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Contudo, acabou por permanecer no Algarve assinando contrato com o SC Olhanense que decidiu apostar em Edinho para a época de 1990/91. O SC Olhanense, então treinado por Benvindo Assis, militava na Zona Sul da 2ª Divisão B, da qual se sagrou campeão alcançado assim a subida à 2ª Divisão de Honra. Edinho teve nesta época um papel preponderante no feito alcançado pela equipa da cidade de Olhão. Actuou em 29 jogos daquela competição nacional, apontando 19 golos, consagrando-se assim como um dos melhores marcadores da prova.
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(SC Olhanense na época de 1990/91)
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Permaneceu ao serviço do SC Olhanense na época seguinte com José Rocha como treinador. O SC Olhanense terminaria o Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Honra de 1991/92 classificado na última posição, sendo por esse motivo rebaixado à 2ª Divisão B. A verdade é que a formação algarvia nunca demonstrou capacidade para garantir a permanência nem tão pouco Edinho esteve ao mesmo nível que havia patenteado no ano anterior. Alinhou em 33 partidas do Campeonato Nacional apontando somente 4 golos.
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(SC Olhanense na época de 1991/92)
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(SC Olhanense na temporada de 1991/92)
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Em 1992/93 deixou Olhão, mas não o Algarve. Prosseguiria a sua carreira no Portimonense SC disputando novamente a Zona Sul da 2ª Divisão B. Nesta época Edinho esteve mais uma vez em alta, exibindo-se em grande nível, concretizando muitos golos e boas apresentações. Terá iniciado aqui o caminho que o levaria à 1ª Divisão Nacional.
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Nesta primeira temporada ao serviço do Portimonense SC, treinador por Amílcar Fonseca, sagrou-se novamente campeão, alinhando em 33 partidas e apontou 12 golos na Zona Sul da 2ª Divisão Nacional, resultando assim em mais uma subida à 2ª Divisão de Honra.
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(Portimonense SC na época de 1992/93)
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(Edinho no Portimonense SC - FC Penafiel)
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Na 2ª Divisão de Honra na temporada de 1993/94, Edinho ao serviço do Portimonense SC que garantiu um tranquilo 12º lugar, consagrou-se como o melhor marcador da prova ao apontar 16 golos, mais um que Coelho do FC Felgueiras e Toni do Rio Ave FC que foram os segundos classificados na tabela de melhores marcadores.
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(Portimonense SC na época de 1993/94)
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Os desempenhos, mas acima de tudo os golos apontados pelo brasileiro despertaram a cobiça dos clubes da 1ª Divisão. É nessa medida que rumou na época de 1994/95 para o outro extremo do país, indo representar o GD Chaves, treinado por António Jesus e posteriormente por Vítor Urbano.
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Em Chaves na temporada de 1994/95 Edinho destacou-se definitivamente. Sagrou-se o melhor marcador da equipa e o 6º melhor no Campeonato com 14 golos em 32 jogos disputados contribuindo decisivamente para os objectivos da formação flaviense que ficou classificada na 14ª posição da tabela geral garantindo assim a manutenção na 1ª Divisão Nacional.
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(GD Chaves na época de 1994/95)
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(Edinho no GD Chaves)
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Edinho foi mesmo aquilo que correntemente se designa na terminologia do “futebolês” como o verdadeiro “abono de família” dos flavienses. As gentes transmontanas nutriam por Edinho um carinho muito especial. A sua despedida com a camisola azul grana do GD Chaves ocorreu no ultimo encontro do Campeonato Nacional disputado no Estádio Municipal de Chaves frente ao Boavista FC. A poucos minutos do final da partida, o treinador Vítor Urbano substituiu o avançado brasileiro, momento em que recebeu uma estrondosa e emocionada ovação dos associados e adeptos flavienses.
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As suas actuações ao serviço do GD Chaves adquiriram maior relevo nacional pois a projecção da 1ª Divisão Nacional é naturalmente bem mais elevada do que os escalões secundários. Consequentemente, surge o interesse do Sporting CP na sua aquisição que de resto se vem a concretizar ainda no reinado de Sousa Cintra como Presidente da Direcção do clube de Alvalade.
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(Edinho no GD Chaves)
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(GD Chaves na temporada de 1994/95)
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(Edinho no GD Chaves)
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Todavia, Edinho nunca chegou a vestir oficialmente a camisola verde e branca do Sporting CP. No reino do leão, na transição da época de 1994/95 para a de 1995/96, ocorreu uma mudança na presidência da Direcção do Clube, entrando Pedro Santana Lopes para a cadeira do poder.
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Entretanto, o Sporting CP, no defeso da temporada de 1995/96 empreendeu grande investida na cidade berço contratando Pedro Barbosa e Pedro Martins ao Vitoria de Guimarães. Na negociação com o Vitoria, o presidente do clube vimaranense exigia que fossem envolvidos jogadores como moeda de troca alem de uma elevada quantia pecuniária. Um desses jogadores que o Vitoria exigiu era precisamente Edinho, que chegaria a Guimarães juntamente com Capucho e Ramirez.
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(Vitoria SC na época de 1995/96)
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(Edinho no Vitoria Sport Clube)
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(Edinho no FC Felgueiras - Vitoria SC)
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O Vitoria que tinha sido dos primeiros clubes a manifestar interesse na aquisição do brasileiro junto dos responsáveis do GD Chaves perdeu naturalmente a corrida à sua contratação com a entrada em cena do Sporting CP. Contudo, acabou, por vias travessas, por contratar os serviços do avançado brasileiro Edinho.

Edinho era um ponta de lança goleador com características invulgares. Era extremamente veloz, com uma capacidade de explosão notável e com excelente capacidade de desmarcação, revelando-se muito bom em matéria de finalização, quer com a cabeça, quer com os pés. Era um jogador de raça, voluntarioso, que nunca virava a cara à luta, mostrando-se um verdadeiro quebra-cabeças para as defesas contrárias.
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Fisicamente apresentava-se com uma baixa estatura, mas com uma estampa atlética corpulenta. Era um avançado de “peito feito”, lutador e, quando estava nas melhores condições físicas, era um posso inesgotável de energia e força.
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(Edinho no Vitoria SC - SC Salgueiros)
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(Vitoria SC na temporada de 1995/96)
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(Vitoria Sport Clube em 1995/96)
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Chega assim a Guimarães na época de 1995/96 na equipa então orientada pelo treinador português Vítor Oliveira, técnico que não seria muito feliz na cidade berço. Montou uma equipa recheada de bons valores ofensivos, com um esquema demasiadamente retraído e por via disso, acabou por ser substituído pelo jovem técnico Jaime Pacheco numa aposta arrojada do então Presidente da Direcção do Vitoria Pimenta Machado.
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Nesta época, o Vitoria terminaria a maior prova nacional classificado na 5ª posição, depois de uma recuperação fantástica e ainda a tempo de garantir o acesso às provas internacionais de clubes.
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(Edinho junto de Valter Ferreira)
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(Edinho no Vitoria SC - UD Leiria)
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(Vitoria SC na época de 1995/96)
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No início da temporada Edinho não era titular na equipa montada por Vítor Oliveira. A equipa do Vitoria jogava apenas com um ponta de lança de raiz, ou quando alinhava com dois, a opção recaía em Capucho que jogava a avançado. O titular no posto de ponta de lança era o avançado brasileiro Gilmar.

Até à 7ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1995/96 foi sempre suplente utilizado. À 7ª jornada, no Estádio Abel Alves de Figueiredo em Santo Tirso, num jogo frente ao FC Tirsense, Edinho foi pela primeira vez na equipa titular do Vitoria, formando a dupla de ataque com Dane. O Vitoria empatou 2-2 com um dos golos do encontro a ser apontado por Edinho aos 23 minutos de jogo, golo este que se tratou do primeiro obtido com a camisola preta e branca do Vitoria.
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A partir daí alternava a titularidade na equipa com o banco de suplentes até à chegada a Guimarães de Jaime Pacheco que lhe atribuiu a condição de titular indiscutível na maior parte das vezes formando dupla no ataque do Vitoria com Gilmar.
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(No Vitoria SC - Gil Vicente FC em 1995/96)
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(Jogo entre Vitoria SC - Leça FC)
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(Edinho no Vitoria SC)
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O Vitoria passou a apresentar um estilo de jogo invulgarmente ofensivo, mas que, sobretudo, proporcionava excelentes espectáculos de futebol. Este estilo potenciava ao mais alto grau as capacidades de Edinho que correspondeu as expectativas apontando inúmeros golos até ao final da competição contribuindo assim decisivamente para a recuperação do Vitoria.

O público vimaranense, sempre demasiadamente exigente com os jogadores do clube, mantinham uma relação afectuosa com o brasileiro Edinho. Era comum ouvir os cânticos que ecoavam no Estádio D. Afonso Henriques gritando-lhe: “Edinho, Edinho, só mais um golinho, Edinho, Edinho”.
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Ao longo da temporada Edinho apontou 15 golos no Campeonato Nacional de 1995/96, conquistando a “Bota de Bronze”, troféu correspondente ao lugar de 3º melhor marcador do Campeonato, exequo com o avançado Constantino do Leça. Refira-se, a título de mera curiosidade, que o melhor marcador foi o português Domingos do FC Porto com 25 tentos apontados.
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(Vitoria SC na época de 1995/96)
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(Edinho)
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(Transformação de uma grande penalidade no Vitoria SC - CF Belenenses)
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Os 15 golos anotados por Edinho, nos 32 jogos em que alinhou, destacam-se o hattrick que apontou num dos mais espectaculares jogos do Vitoria de Guimarães da temporada de 1995/96. Aconteceu à 22ª jornada do Campeonato Nacional no Estádio D. Afonso Henriques, no encontro que colocava frente a frente as formações do Vitoria como visitado e do Marítimo SC como visitante. O jogo apitado por Vítor Pereira da A.F. Lisboa terminou com uma estrondosa goleada dos vimaranenses por 6-0 sobre o Marítimo SC, como golos de Ricardo Lopes, Vítor Paneira, Capucho, mais os três apontados por Edinho que cilindraram o guarda redes Lemajic dos madeirenses.

Edinho participou ainda nesta temporada com a camisola do Vitoria na Taça Uefa onde defrontou o Standard de Liege e o FC Barcelona, o colosso espanhol que eliminou os vimaranenses nesta edição da prova internacional de clubes. Edinho alinhou nos 4 jogos da competição tendo apontado um golo logo na sua estreia nestas andanças.
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No jogo da 1ª mão frente ao Standard de Liege, o Vitoria venceu por 3-1, carimbado praticamente o passaporte para a 2ª ronda da prova. Edinho não foi titular, mas entrou aos 41 minutos para o lugar de Ricardo Lopes e aos 67 minutos apontou um dos golos dos vimaranenses naquela vitória, sendo os outros dois apontados por Gilmar.
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(Vitoria SC na época de 1995/96)
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(Edinho festeja golo apontado a CS Maritimo)
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(Vitoria SC - SC Braga no Estádio do Vitoria Sport Clube)
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A segunda e última época de Edinho no Vitoria de Guimarães foi a temporada de 1996/97. Os golos apontados na temporada anterior conferiram-lhe o estatuto de peça fundamental na manobra da equipa, contudo, logo no inicio da nova época, foi vitima de uma lesão que o impediu de dar o contributo à equipa e quando recuperado acabou por ser remetido de novo ao banco de suplentes.
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Posteriormente, quando chamado à titularidade acabou por não corresponder. A sua condição física não era evidentemente a melhor e os seus desempenhos não eram comparáveis com as exibições protagonizadas na temporada anterior.
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(Vitoria SC na época de 1996/97)
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(Capucho e Edinho festejando a eliminação do Parma de Itália)
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(Edinho e Vitor Paneira no Vitoria SC)
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Na época de 1996/97 apenas jogou 10 encontros pelo Vitoria, sendo que apenas em 3 deles foi titular, não tendo concretizado qualquer golo. Acabou por não completar a época em Guimarães pois, sensivelmente em Fevereiro de 1997 foi transferido pelos vimaranenses para o Bradford City de Inglaterra.
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(Alexandre, Romeu, Vitor Paneira e Edinho no Vitoria SC)
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(Edinho no Vitoria SC na época de 1996/97)
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Por terras de Sua Majestade, Edinho adaptou-se com facilidade e começou a corresponder as expectativas dos adeptos ao serviço do Bradford City. Na primeira temporada alinhou em 15 partidas oficiais anotando 5 golos. Na temporada seguinte realizou 41 desafios oficiais concretizando 10 golos. O avançado brasileiro era já um dos jogadores mais queridos dos “supporters” ingleses.
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Em 1998/99 Edinho deixou de jogar na equipa do Bradford City, muitas das vezes nem sequer era convocado. Assim, em Novembro de 1998 foi cedido aos escoceses do Dunfermline, ao serviço do qual apontou um golo em apenas 9 jogos realizados.
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(No Bradford City)
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(Edinho no Bradford City de Inglaterra)
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É que, também na Escócia as coisas não estavam a correr de feição para Edinho, que na mesma temporada de 1998/99, decidiu regressar definitivamente a Portugal. Rescindiu o contrato que o ligava aos ingleses e em Março de 1999 ainda rubricou um acordo com o Portimonense SC para a restante fase do Campeonato Nacional da 2ª Divisão B Zona Sul em que o clube de Portimão terminaria na 3ª posição. Tratava-se de um regresso ao Algarve e a um clube que já havia representado com sucesso.

Em 1999/00 regressou ao norte de Portugal para representar o União de Lamas que militava na 2ª Divisão de Honra e era naquela altura treinado por Manuel Correia que chegou a ser companheiro de equipa de Edinho nos tempos em que representaram o GD Chaves.
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Ao serviço do União de Lamas, que foi 8º classificado no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Honra na época de 1999/00, Edinho anotou 7 golos na sua conta pessoal em 27 partidas.
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(União de Lamas na época de 1999/00)
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(Edinho no União de Lamas)
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Seguiram-se depois 3 épocas consecutivas no FC Vizela na 2ª Divisão B Zona Norte, onde na primeira época foi o rei dos marcadores com o impressionante número de 33 golos apontados na temporada de 2000/01 em apenas 31 jogos realizados. Nas épocas seguintes o número de golos obtidos foi menor, contabilizando todavia, 8 tentos em 24 partidas na temporada de 2001/02, e 5 golos em 22 jogos na época de 2002/03.
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(FC Vizela na época de 2002/03)
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Com 35 anos de idade regressou a Olhão para representar novamente o SC Olhanense que militava na 2ª Divisão B Zona Sul. Apesar da sua veterania ainda apontou a relevante marca de 22 golos no Campeonato Nacional em 38 jogos sagrando-se novamente o melhor marcador da equipa e da Zona Sul da prova.
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O SC Olhanense que se sagrou campeão ascendeu à 2ª Divisão de Honra. Em 2004/05 ainda jogou pelo clube de Olhão com 37 anos de idade o que fazia dele o jogador mais velho da Liga de Honra. Nesta temporada foi menos vezes utilizado que na época anterior chegando mesmo a perder a condição de titular na equipa tendo contudo apontado 3 golos na competição.
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(Edinho no SC Olhanense)
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Na época de 2005/06 passou a representar o CD Portosantense, da Ilha de Porto Santo no arquipélago da Madeira, na 2ª Divisão Nacional B. Permaneceu o clube insular apenas meia época, já que em Janeiro de 2005 regressou ao continente para alinhar pelo Juventude SC de Évora que militava na 3ª Divisão Nacional.
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(Edinho)
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Continuou ao serviço dos eborenses na época seguinte, mas também não completou a temporada pois, em Dezembro de 2006, deixou Évora e regressou ao Algarve para passar a representar o Juventude Sport Campinense, de Campinas de Loulé, na 3ª Divisão Nacional na época de 2006/07, onde apesar dos seus 40 anos de idade ainda apontou vários golos.
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(Edinho no Juventude em 2006/07)
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Edinho continua a residir em Portugal, concretamente na cidade de Olhão, onde casou com uma algarvia natural daquela cidade. Tem ali a sua vida estabelecida sendo actualmente proprietário de uma loja de comércio de material desportivo.
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Adenda 1: O visitante Bada Bing fez uma incurssão, neste caso, ao presente, informando que o brasileiro Edinho representa actualmente na época de 2007/08 a equipa do Farense, a militar nos Distritais da A.F. Algarve, onde continua a marcar bastantes golos.


Autor: Alberto de Castro Abreu

Alberto,

entretanto, o Edinho, em Dezembro último, deixou o Campinense para... mais de 17 anos depois, voltar ao Farense, que compete na I Divisão Distrital, desta vez mesmo a sério.

em 6 jogos (5 para a I Divisão Distrital, 1 na Taça do Algarve), já marcou 4 golos.

está aqui uma foto dele em acção no jogo do passado sábado, contra o Armacenenses: http://aycu10.webshots.com/image/40609/2002675079359157595_rs.jpg
 
Este comentário foi removido pelo autor.
 
Ola Bada Bing!

Obrigado pela informação prestada, relativamente ao facto de Edinho continuar a sua carreira de jogador de futebol, desta feita ao serviço do historico Farense.

Saudações Vitorianas,

Alberto
 
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
 
Dizia-se...
Edinho...
Pequeno...Raçudo...Peitudo!!!
 
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